As principais queixas se referem às “promoções malucas” propostas pelo Ifood, como cupons de descontos e lanche em dobro. Além disso, queixas de ranqueamento, como quem aparece em primeiro na plataforma no qual tem mais chances de ser escolhido pelo consumidor e também muitos restaurantes aparecem como fechados ou fora da área de rota, mas estão operando normalmente. ⠀
Compartilhamento de dados
A Abrasel já solicitou formalmente aos três principais aplicativos — iFood, Rappi e Uber Eats — o compartilhamento dos dados dos clientes. "Disseram que estão analisando", afirma Célio Salles.⠀
"O iFood já declarou que seu objetivo é fornecer comida a um preço mais acessível. É uma meta muito nobre, mas vai ser atingida às custas de quem?", questiona Salles.⠀
Ao espremer ou até aniquilar a margem de lucro dos restaurantes parceiros, investir em dark kitchens que ninguém sabe onde estão, aceitar na plataforma qualquer fornecedor com CNPJ, sem exigir as licenças da Vigilância Sanitária, a competição não está sendo fomentada em bases iguais, diz o conselheiro da Abrasel. "Quem se responsabiliza pelo que é entregue ao consumidor? Os aplicativos deveriam ser corresponsáveis pelo que vendem. Mas na maioria das vezes o cliente não recebe nem sequer a nota fiscal do que comprou", afirma.⠀
Fonte: BBC⠀
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